30 de janeiro de 2011

Pescadores de vidas

Leitura Bíblica: Mateus 4:18-20

Sigam-me, e eu os farei pescadores de homens (Mateus 4:19b).

Lemos hoje sobre o convite de Jesus a dois pescadores. Um deles era Pedro, às vezes lembrado por uma vez ter negado Jesus. Mas o importante é que, juntamente com os outros discípulos, ele foi um dos líderes que mudaram seu mundo com a pregação sobre o Filho de Deus. Ele e o irmão deixaram tudo e seguiram aquele que os convidava, com a certeza de que "pescar homens" seria melhor que pescar peixes.
Jesus não precisava de ajuda - ele poderia ter feito tudo sozinho: os milagres, o ensino, o sacrifício na cruz. Sendo Deus, ele é suficiente e todo-poderoso. Porém, escolheu alguns homens para que estivessem com ele e fossem treinados para continuar sua missão. Chamou pessoas simples, do povo, imperfeitos e incapacitados. Alguns, como Pedro e João, não tinham muita instrução, mas uma coisa sabiam muito bem: pescar. Sabiam que a pescaria envolve esforço e nem sempre dá resultado. Quando Jesus os convidou para que "pescassem" homens, eles aceitaram sem questionar que tipo de pesca era essa; também não julgaram que seu trabalho fosse mais importante. Há pouco lemos que eles o seguiram no mesmo instante.
Deus não precisa de nós, mas também hoje ele nos convida a participar da "pescaria de homens". É certo que para apresentar Jesus às pessoas necessitamos de esforço e dedicação - assim como o pescador joga a rede ou  anzol e pode ficar horas e horas esperando até pegar algum peixe. Os "peixes" estão famintos de esperança e sentido para a vida, mas às vezes a pesca será um fracasso aos nossos olhos. Nosso esforço pode parecer vão. Porém, é preciso ter consciência de que o resultado da pesca não depende de nós, mas da atuação do Espírito Santo. Por isso, nosso sucesso está assegurado se estivermos dispostos a cooperar na obra de Deus jogando a rede.
Você quer mudar o mundo como aqueles discípulos? Então aceite o convite de Jesus e participe desta pescaria!

Jesus nos convida para transformar o que sabemos em algo muito melhor.

Fonte: Pão Diário vol.14

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