24 de agosto de 2010

A fé


"Porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível" Mateus 17.20b

Fé, é crer que aquilo que desejo é possível, para então, poder ver e viver os milagres.
Fé, é saber que essa conquista chega primeiro no mundo espiritual, e depois se realiza aqui.
Fé, é acreditar na Vitória mesmo quando tudo parece perdido.
Fé, é ter a visão daquilo que se deseja, é sentir antecipadamente a emoção do meu pedido realizado.
Fé, é manter-me calmo mesmo diante de situações difíceis, pois não há Vitória sem luta.
Fé, é manter-me calmo para poder sentir e seguir as orientações divinas.
Fé, é saber que essa guerra não é minha, é de Deus, que tudo pode e tudo vence.
Fé, é saber que essa é uma guerra espiritual e as Vitórias acontecerão a qualquer momento.
Fé, é saber que Deus olha por mim e sempre me ouve. Sempre.
Fé, é confiar em Deus de forma incondicional e inabalável, pois Ele é o Deus do impossível.
Fé, é entregar o desejo do meu coração nas mãos de Deus, que tudo pode.
Fé, é saber que Deus está agindo e na hora certa, Ele me dará o desejo do meu coração.
Fé, é clamar a Deus por isso e não desistir jamais de clamar.
Fé, é avançar contra o impossível pelo poder da palavra, é ter paciência e saber esperar
Fé, é fixar os olhos em Jesus e despreocupar-me com os problemas em minha volta.
Fé, é libertar para poder receber, é confiar apesar de todas as dúvidas.
Fé, é me posicionar, perseverar no pensamento, orar, jejuar e descansar no Senhor.
Fé, é governar os sentimentos e a boca, é parar de murmurar e reclamar.
Fé, é transformar o meu corpo, no Templo do Espírito Santo de Deus

Toyoko Ishiyama

Via e-mail

23 de agosto de 2010

Agenda da Semana


Segunda-Feira

M12 para 1ª Geração

Terça-Feira

Célula

Quarta-Feira

Casamento coletivo às 20h na Igreja

Quinta-Feira

Almoço da Rede - 12h no Condomínio Monte Castelo
Marcha para Jesus

Sexta-Feira

Livre

Sábado

Célula

Domingo

Escola de líderes - no consultório - 9h
Almoço do Projeto de Vida - 10h
Culto da Família - 19h

Casamento

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..

Enquanto o amor humano tende a apossar-se do bem que encontra no seu objeto, o amor divino cria o bem na criatura amada (Tomás de Aquino).

Via e-mail

12 de agosto de 2010

Delicadeza

Leitura Bíblica: Colossenses 3.5-11

Ao servo do Senhor não convém brigar mas, sim, ser amável (2Tm 2.24a)

Marta caminhava apressada, depois do trabalho, para pegar o ônibus para casa, quando trombou com um estranho. Gentilmente pediu desculpas e continuou seu caminho. Afinal, ela é uma pessoa educada.
Já em casa, em frente ao fogão, preparando o jantar, deu um passo para trás e esbarrou no filho de 4 anos, que se aproximara da mãe silenciosamente, querendo lhe fazer uma surpresa. Ela assustou-se e deu uma bronca no filho, mandando-o brincar. Nem sequer se deu ao trabalho de saber por que estava ali. Ele foi embora com o coração partido.
Mais tarde, na cama, esperando o sono chegar, Marta ouviu a voz de Deus lhe falando no coração: Com um estranho, que nem a conhecia, você foi tão delicada e com seu filho, que você ama, foi tão rude e nem se importou em saber o que ele queria.
Não conseguindo pegar no sono e de consciência pesada, Marta levantou-se, disposta a acordar o filho e pedir-lhe perdão pelo ocorrido. Chegando ao seu quarto, viu num canto no chão um buquê de flores e logo se deu conta do que havia ocorrido antes na cozinha. Ajuntou as flores e por um momento fica olhando para elas enquanto se coloca no lugar do filho. Com delicadeza pega sua mão, beija-lhe a face e o chama pelo nome. Assim que ele acorda, Marta lhe pede perdão pela forma fria e rude com que o tratou na cozinha, reafirmando seu amor por ele.
O menino dá um abraço na mãe e diz que também a ama e que estava tudo bem. Diz que colheu as flores amarelas, porque eram a cor preferida da mãe.
Quantas vezes agimos como Marta! Tratamos bem os estranhos só para não passar vergonha, mas somos rudes com as pessoas em casa. Porque fazemos isso? Porque deixamos o velho homem se manifestar e ainda não nos revestimos do novo homem, ainda não abandonamos a velha maneira de viver, da qual Deus não se agrada. Você também age assim? Ser amável com os outros faz parte do fruto do Espírito.

A amabilidade torna saboroso o amor.

Fonte: Pão Diário vol. 13

5 de agosto de 2010

Felicidades!

Hoje é um dia especial para nossa amada irmã Kelly e para nosso irmão Celso! E nós desejamos a eles não apenas um dia especial, mas muitos dias abençoados por Deus. Parabéns, Kelly e Celso. Nós os amamos muito!

Celso, Emerson, Greace, Kelly e Renato

2 de agosto de 2010

Agenda da Semana


Segunda-Feira

M12 para 1ª Geração

Terça-Feira

Macro-célula na Igreja às 19h30 (ir com a camiseta da Rede)

Quarta-Feira

Livre

Quinta-Feira

Pós-encontro do Projeto de Vida

Sexta-Feira

Livre

Sábado

Inauguração da El Shaddai de Cuiabá - MT

Domingo

Culto da Família às 19h