19 de julho de 2011

Tijoladas da vida

Um jovem e bem sucedido executivo dirigia por sua vizinhança correndo um pouco demais, em seu novo Jaguar. Observando crianças se lançando entre os carros estacionados diminuiu a velocidade, quando achou ter visto algo.
Enquanto passava, nenhuma criança apareceu, mas de repente um tijolo espatifou-se na porta lateral do Jaguar!
arou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo. Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança, empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:
- Por que você fez isto? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo? Este é um carro novo e caro!!! Aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro! Por que fez isto?
- Por favor, senhor, me desculpe! Eu não sabia mais o que fazer - Implorou o pequeno – Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local.
Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados.
- É o meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e eu não consigo levantá-lo. Soluçando, o menino perguntou ao executivo:
- O senhor poderia me ajudar a recolocá-lo em sua cadeira de rodas? Por favor? Ele está machucado e é muito pesado para mim.
Movido internamente muito além das palavras, o jovem motorista engolindo “em seco” dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas. Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.
- Obrigado e que meu Deus possa abençoá-lo! A criança disse, com muita gratidão.
O homem, então, viu o menino se distanciar, empurrando o irmão em direção à sua casa. Foi um longo caminho de volta para o Jaguar. Um longo e lento caminho de volta!
Ele nunca consertou a porta amassada. Deixou-a amassada para lembrar-se de não ir tão rápido pela vida, para que alguém não tivesse que atirar um tijolo para ter a sua atenção.
Qual vai ser a sua escolha, agora ? Ouvir ‘a oportunidade’ ou esperar ‘pelo tijolo’?




15 de julho de 2011

Indesistível


Para ser um Indesistível você não precisa ser uma super-herói, mas precisa ter princípios e precisa ser alguém que não aceita desistir diante das dificuldades, pois um Indesistível sabe que ele deve lutar e seguir sempre adiante não importando o obstáculo que está a sua frente.

Uma das principais características de um Indesistível é que ele jamais negocia seus princípios. E esses princípios são: coragem, integridade, sinceridade, lealdade, esforço e solidariedade.
Um Indesistível nunca retrocede, sempre segue adiante, mas sabe o momento certo quando é preciso parar e rever seus conceitos em relação a uma situação, e ser for necessário ele muda, mas sempre para melhor.
Isso não quer dizer que os Indesistíveis nunca erram. Claro que erram, mas a diferença de ser um Indesistível é que ele sempre reconhece que errou e se precisar pedir perdão, ele pede; se precisar liberar perdão para si mesmo, ele libera; ele cai, mas não tem vergonha de pedir ajuda para levantar.
Ser um Indesistível é ver o problema e ao invés de ficar só reclamando ele vai em busca da solução.
Um Indesistível é alguém que entendeu que a vida é para ser vivida de forma consciente e responsável, mas sempre, sempre com muita alegria! Um Indesistível sabe aproveitar a vida, sempre com outros Indesistíveis ele faz a festa onde chega.
Tem um detalhe muito importante: as vezes quem faz parte do Clube dos Indesistíveis ainda não possui todas essas características que falamos, mas essa pessoa possui a que consideramos fundamental, o desejo de ser tudo isso que escrevemos acima.
Se você se reconheceu ou acredita no que foi escrito aqui, bem vindo! Seu nome a partir de hoje é INDESISTÍVEL!!

14 de julho de 2011

Curando as feridas da alma


Introdução


Considerando que parte da nossa missão consiste em sermos agentes sociais de cura e libertação de outras pessoas, como alcançaremos este propósito se nós mesmos carregamos enfermidades não tratadas, problemas emocionais e afetivos não resolvidos?
Por muito tempo, a leitura de textos bíblicos isolados do seu contexto (como de 2 Coríntios 5.17, Romanos 8.1 e outros), fizeram-me assumir uma postura confortável em face dos meus problemas e dos problemas dos outros. Afinal, se a questão é sobrenatural, então “deixa Deus resolver”. Mas esse tipo de pensamento nada tem a ver com o propósito do Evangelho.
Em Marcos 16:17 Jesus assegura aos que cressem nEle que sinais sobrenaturais os acompanhariam:
“E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas; Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão.” (Marcos 16:17-18)

O PROBLEMA DA IGREJA BRASILEIRA

O nosso problema aqui no Brasil é que a versão evangélica que chegou não acreditava desse modo e deu interpretações racionais, hermenêuticas, para estas palavras de Jesus, descartando-lhes o caráter sobrenatural, tratando-as como alegorias ou parábolas.
A ênfase na salvação da alma encheu as cidades de crentes em Cristo sinceros, porém, enfermos. E não demorou muito para que começássemos a contabilizar escândalos morais dentro da própria igreja.
O Evangelho precisa ser visto como uma proposta integral para um ser humano integral, ou seja, um ser composto de corpo, alma e espírito. Assim como não dá para dissociarmos de nós mesmos: o corpo, a alma e o espírito, não dá para pensarmos num evangelho especializado numa dessas dimensões da vida humana. Como dizemos em Missão integral da Igreja: O Evangelho todo, para o homem todo.
No tocando às enfermidades da alma, está cientificamente comprovado que 80% dos problemas orgânicos são de caráter emocional, ou seja, são psicossomáticos.
Comportamentos emocionais crônicos de ansiedade, insegurança, medo, culpa, vergonha, mágoa, depressão, etc, são respaldados pela dor emocional em relação às cargas de rejeição sofridas.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE - OMS

Em 2004, a OMS apresentou dados alarmantes sobre o comportamento emocional da população mundial: “O suicídio mata mais que a violência urbana e as guerras (...) A cada 40 segundos, em alguma parte do planeta, uma pessoa tira a sua própria vida”. Estima-se que entre 10 milhões e 20 milhões de pessoas se suicidam por ano no mundo.
Como veremos em estudos posteriores, para que as pessoas cheguem a este estágio último, eles precisaram percorrer um longo caminho marcado por inseguranças, colapsos nervosos e frustrações, que as desestabilizaram internamente, fazendo-as, muitas vezes, quebrar princípios e ignorar as placas de “PARE”. Como diz o Pr. Coty: Compensando o déficit emocional com um crédito de concupiscência, gerando uma personalidade distorcida e descompensada.
JEREMIAS 4.19

Os gemidos do profeta Jeremias em face dos problemas espirituais do povo de Israel e das dificuldades latentes do seu ministério profético, são facilmente compreendidos por aqueles que vivem seus dramas existenciais.
Quem afinal nunca teve uma dor profunda na alma a ponto de gemer e questionar a própria existência?
O que nos conforta quando lemos os grandes heróis da Bíblia é percebemos que eles eram iguais a nós na maneira de sentir a vida; eram humanos e nada do que é humano lhes era indiferente. Portanto, o que os tornavam “heróis” não era a ausência de problemas, mas a maneira como eles lidavam com os problemas. “Não importa o que fazem com a gente, mas o que a gente faz com o que fazem com a gente”.
Observe que na primeira parte do versículo Jeremias geme, mas na segunda parte ele parece se dispor a fazer algo: “Não posso ficar calado...”.
As feridas da alma são mantidas e pioradas por atitudes de passividade. Exemplo: Você fica sabendo que seu melhor amigo falou mal de você; então você decide em seu coração não confiar mais nele e não o procura para esclarecer os fatos. Essa decisão produz inicialmente uma ira, que fira uma mágoa, que gera uma raiz de amargura, uma inimizade, um ódio e, em alguns casos, um crime (Caim x Abel).
Nada é mais danoso para a alma ferida do que a passividade, porque ergue em nós muros de autoproteção nos levando a estágios de indiferença, de fuga e ceticismo. Mas a passividade não é causa. É conseqüência. Não é raiz, é fruto.
Quando alguém toma a decisão de não encarar um problema, optando pela indiferença, está apenas revelando a sua fragilidade emocional, uma alma ferida. Enquanto as feridas não são curadas o espírito de passividade continua alojado no coração da pessoa, distanciando-a do propósito de Deus.

Fonte: Jornal Pequeno

13 de julho de 2011

Porque ir à Igreja?

Um freqüentador de Igreja escreveu para o editor de um jornal e reclamou que não faz sentido ir à Igreja todos os domingos.

"Eu tenho ido à Igreja por 30 anos, ele escreveu, e durante este tempo eu ouvi uns 3.000 sermões. Mas por minha vida eu não consigo lembrar de nenhum deles... Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os pastores estão desperdiçando o tempo deles pregando sermões."

Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna “Cartas ao Editor”. Isto foi por semanas, recebendo e publicando cartas sobre o assunto, até que alguém escreveu este argumento:

"Eu estou casado já há 30 anos. Durante este tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 32.000 refeições. Mas, por minha vida, eu não consigo lembrar do cardápio de nenhuma destas 32.000 refeições. Mas de uma coisa eu sei. Todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho.
Se minha esposa não tivesse me dado estas refeições, eu estaria hoje, fisicamente morto. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à Igreja para alimentar minha fome espiritual, eu estaria hoje morto, espiritualmente".

Quando a gente está resumido a NADA... Deus está por cima de tudo!
A Fé vê o invisível, acredita no inacreditável e recebe o impossível. Graças a Deus por nossa nutrição física e espiritual!
Quando o mal está batendo na sua porta, simplesmente diga:
"DEUS, POR FAVOR, ATENDA PARA MIM!"

Fonte: Facebook