15 de fevereiro de 2011

A história de um pai e de um filho

Havia um rapaz que ia muito mal na escola. Suas notas e o seu comportamento eram uma decepção para seus pais que sonhavam em vê-lo formado e bem sucedido. Um belo dia, o bom pai lhe propôs um acordo:
- Se você, meu filho, mudar seu comportamento, se dedicar aos estudos e conseguir ser aprovado no vestibular para a Faculdade de Medicina, lhe darei então um belo carro de presente... Por causa desse carro, o rapaz mudou da água para o vinho. Passou a estudar como nunca e a ter um comportamento exemplar.
Mas, o pai, embora feliz, ainda tinha uma preocupação. Sabia que a mudança do rapaz não era fruto de uma conversa sincera, mas apenas do interesse em obter o automóvel e isso poderia ser um mal sinal. O rapaz seguia os estudos e aguardava o resultado de seus esforços. Assim, o grande dia chegou. Tinha sido aprovado para o curso de Medicina. Como havia prometido, o pai convidou a família e os amigos para uma festa de comemoração. O rapaz tinha por certo que na festa o pai lhe daria o automóvel prometido.
Quando pediu a palavra, o pai elogiou o resultado obtido pelo filho e lhe passou às mãos uma caixa de presente. Crendo que ali estavam as chaves do carro, o rapaz abriu emocionado o pacote e, para sua surpresa, havia ali "apenas" uma Bíblia. O rapaz ficou visivelmente decepcionado com o pai, e nada mais disse. A partir daquele dia, o silêncio e a distância separaram pai e filho. O jovem se sentia traído e, agora, lutava para ser independente. Deixou a casa dos pais e foi morar no Campus da Universidade. Raramente mandava noticias para a família.
O tempo passou, ele se formou, conseguiu um emprego em um bom hospital e se esqueceu completamente do pai. Em todo esse tempo, as tentativas do pai para reatar os laços sempre foram em vão. Até que um dia o pai, muito triste com a situação, adoeceu e não resistiu e veio a falecer.
No enterro, a mãe entregou ao filho, indiferente, aquela Bíblia que tinha sido o último presente do pai, e que ele havia deixado para trás. De volta à sua casa, o rapaz, que nunca perdoara o pai, quando colocou o livro numa estante, notou que havia um envelope dentro dele. Ao abri-lo, encontrou uma carta e um cheque. A carta dizia:
-"Meu querido filho, sei o quanto você deseja ter um carro. Eu prometi e aqui está o cheque para que você escolha o carro que mais lhe agradar. No entanto, fiz questão de lhe dar um presente ainda melhor: A Bíblia Sagrada. Nela aprenderás o Amor de Deus e a fazer o bem, não pelo prazer da recompensa, mas pela gratidão e pelo dever de consciência".
Agora, corroído pelo remorso, o filho cai em profundo pranto. E a carta ainda finalizava assim:
- "Como é triste a vida dos que não sabem perdoar. Isso leva a erros terríveis e a um fim ainda pior. Antes que seja tarde, perdoe aquele a quem você pensa ter lhe feito mal. Talvez se olhar com cuidado, vai ver que há também um cheque escondido."

Fonte: internet

De todo o meu coração

8 de fevereiro de 2011

O doce aroma do café



Uma filha se queixou o seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam difíceis para ela...
Ela não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater, sem nenhum resultado. Parecia que assim que um problema estava resolvido um outro aparecia.
Seu Pai, um “chef” de cozinha, levou-a ao seu local de trabalho.
Ali encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto.
Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e na última colocou pó de café.
Deixou que tudo fervesse sem dizer uma palavra, só olhava e sorria para sua filha enquanto esperava.
A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo.
Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Retirou os ovos e os colocou em um recipiente, pegou as cenouras e as colocou em um prato e finalmente pegou o café com uma concha e o colocou em uma tijelinha.

Virando-se para sua filha, perguntou:
- Querida, o que vês ?
- Ovos, cenouras e café.

Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras.
Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.
Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse.
Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura.
Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café.
Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.
Surpreendida e intrigada a filha perguntou:
- O que isto significa pai?

Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade: “Água Fervendo”.
Só que haviam reagidos de maneira diferente.
A cenoura entrara na água, forte, firme e inflexivel. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil.
Os ovos haviam entrado na água, frágeis, sua casca fina havia protegido seu líquido interior. Mas depois de terem sido fervidos na água, seu interior se tornou mais endurecido.
O pó de café, contudo, era incomparável.
Depois que fora colocado na água fervendo, ele havia mudado a água.

Qual dos três elementos nós somos?
Quando a adversidade bate a nossa porta, como respondemos?
Você é do tipo cenoura, ovo ou pó de café?
Qual dos três elementos é você?
Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha e se torna frágil e perde sua força?
Será que você é como um ovo, que começa com um coração maleável, com um espírito fluido, mas depois de alguma morte, uma separação, uma doença ou uma demissão, você se torna mais difícil, duro e inflexivel?
Sua casca parece a mesma, mas você está mais amargo e obstinado, com o coração e o espírito inflexiveis?
Ou será que você é como o pó de café?
O Café muda a água fervente, o elemento que lhe causa a dor, quando a água chega ao ponto máximo de sua fervura, ele consegue o máximo de seu sabor e aroma.

Que Deus o faça como o pó de café, que quando as coisas ficam ruins, você possa reagir de forma positiva, se tornando melhor sem se deixar vencer pelas circunstancias, e fazendo com que as coisas em torno de você também se tornem melhores!
Que diante da adversidade da vida exista sempre uma luz que ilumine teu caminho e a todas as pessoas que te rodeia.
Para que possas sempre espalhar e irradiar com tua força, otimismo e alegria o “Doce aroma do café”
Para que nunca perca esse cheiro agradável e inigualável que só você sabe transmitir as outras pessoas.
E transformar a adversidade em algo melhor, amparado por Deus. Somos nós os responsáveis pelas próprias decisões. Cabe a nós, somente a nós, decidir se a crise irá ou não afetar nosso rendimento profissional, nossos relacionamentos pessoais, nossa vida. Ao ouvir outras pessoas reclamando da situação, ofereça uma palavra positiva. Mas você precisa acreditar nisso. Confiar que você tem capacidade suficiente para superar este desafio.
Espero que, nestas semanas que se seguem, quando lhe convidarem para tomar um café, você possa repassar essa história. Uma vida não tem importância se não for capaz de imputar positivamente a outras vidas.

O que você é: cenoura, ovo ou café?
Vamos procurar ser CAFÉ, usando as adversidades para modificar o sabor da vida,com um aroma sempre especial !!!

7 de fevereiro de 2011

Nunca se esqueça de Deus

1 - Deus não escolhe pessoas capacitadas, Ele capacita os escolhidos.

2 - Um com Deus é maioria.

3 - Devemos orar sempre, não até Deus nos ouvir, mas até que possamos ouvir a Deus.

4 - Nada está fora do alcance da oração, exceto o que está fora da vontade de Deus.

5 - O mais importante não é encontrar a pessoa certa, e sim ser a pessoa certa.

6 - Moisés gastou: 40 anos pensando que era alguém; 40 anos aprendendo que não era ninguém e 40 anos descobrindo o que Deus pode fazer com um NINGUÉM.

7 - A fé ri das impossibilidades.

8 - Não confunda a vontade de DEUS, com a permissão de DEUS.

9 - Não diga a DEUS que você tem um grande problema. Mas diga ao problema que você tem um grande DEUS.
 
Via e-mail

4 de fevereiro de 2011

Deus é bom

Leitura Bíblica: Lucas 18.18-22

Não há ninguém que seja bom, a não ser somente Deus (Lucas 18.19).

Um clássico problema filosófico diz que ou Deus não é bom ou não é poderoso, pois permite a existência do mal - mas isso não passa de um raciocínio falso.
Quando o homem rico perguntou a Jesus sobre a vida eterna, começou chamando-o de "Bom Mestre". A resposta desconcertante do Senhor foi uma pergunta: "Por que você me chama de bom?". Ou: "Qual seu critério para dizer que sou bom? O seu próprio?"
É assim que funciono (e não estou só): fulano é bom porque faz o que eu acho bom, ou é mau porque não age conforme meu conceito de bom. Tomo a mim mesmo como padrão, um sintoma da velha doença adquirida no Éden, quando o ser humano usurpou a "ciência do bem e do mal", trocando a referência de bem ou mal dada pelo Criador para usar o eu acho.
"Bom" é um dos atributos divinos. Isto é, nas vãs tentativas de descrever o ser auto-existente que criou o infinito e toda a realidade conhecida e por conhecer, e é a essência de tudo e de todos, alguém disse que Deus é absoluto em todas as suas perfeições. É uma tentativa frágil de colocar em palavras aquilo que nem ao menos temos capacidade de compreender. Dizer "Deus é bom" é semelhante a dizer "o fogo é quente". Redundante: o fogo não é quente porque eu acho. Deus é bom. Ponto final. Esqueça o "bom por quê". Ele é absoluto, e as coisas ou pessoas que são boas apenas manifestam um pouquinho desse atributo divino.
Se ao sofrer não entendo o mal, nem por isso o Criador deixou de ser bom - eu é que ainda não entendi muita coisa. Isso me dá nova liberdade ao andar com ele, pois usufruo com gratidão o que considero bem, e pacientemente tolero o mal, sabendo que meu Pai é bom. Confio em sua bondade, haja o que houver. Desta forma, vivo com maior intensidade e liberdade, sem a falsa e ingênua expectativa de que Deus é uma espécie de papai noel que me premiará se fizer boas ações.

Ganhe a liberdade vivendo com o Deus que é bom sempre!

Fonte: Pão Diário vol.14